
Graças ao envio casual de uma amostra de sangue a um laboratório de genealogia, as teorias científicas sobre a origem de nossa espécie foram viradas de cabeça para baixo.
A história começou em 2013, quando um parente de Alfred Perry, da Carolina do Sul, nos EUA, enviou uma amostra de seu DNA para rastrear as raízes genéticas da família.
Descobriu-se que o DNA da família de Perry não era apenas raro, mas redefiniu toda a linha do tempo da existência humana neste planeta. O cromossomo Y de Perry continha uma assinatura diferente de qualquer outra.
Os cromossomos Y representam o fator genético que determina o sexo masculino e, a partir do DNA de Perry, os cientistas foram forçados a admitir que o ancestral comum de sua linhagem estava vagando pela Terra há pelo menos 340.000 anos.
Antes da amostra de DNA de Perry, os cientistas acreditavam que as origens da humanidade remontavam a um “Adão” original em algum lugar por volta de 140.000 anos atrás.
O DNA de Perry pode apoiar a teoria de que este planeta foi o lar de civilizações humanas anteriores que de alguma forma se extinguiram, ou quase, e que a humanidade pode estar envolvida em uma reinicialização, por assim dizer.
Esta teoria é apoiada por um antigo artefato conhecido como A Lista dos Reis Sumérios, uma história escrita em cuneiformes sumérios sobre a realeza na antiga Mesopotâmia.
A Lista dos Reis Sumérios

O primeiro fragmento desta tábua cuneiforme, datado de cerca de 4.000 anos, foi descoberto no início de 1900 pelo estudioso Hermann Hilprecht. Desde sua descoberta, pelo menos outros 18 exemplos deste documentos foram encontrados, esculpidos em pedra entre 2017 a.C. e 1794 a.C.
A terra que já foi chamada de Suméria é onde hoje encontra-se o Iraque moderno e era o lar do povo do sul da Mesopotâmia. Ela floresceu entre 4100 a.C. e 1750 a.C. como uma região de cidades-estados, cada uma com seu próprio rei.
A Lista dos Reis Sumérios é um registro da história da realeza desde o início da existência humana até os primeiros séculos do segundo milênio a.C.
Mais importante ainda, todos os governantes que supostamente detinham a soberania sobre toda a Mesopotâmia são listados um após o outro sem interrupção, exceto por uma pausa em um período de confusão política e anarquia, durante o qual não estava claro quem era o rei.
A parte intrigante desta lista são os 10 primeiros reis que governaram durante o período antediluviano por um total de 432.000 anos.
A tradução do texto começa com estas palavras: “Depois que a realeza desceu do céu, Eridu se tornou a sede da realeza. Em Eridu, Aululim reinou por 28.800 anos como rei. Alalgar reinou por 36.000 anos”.
Muitos acadêmicos dizem acreditar que esse segmento da Lista do Reis é principalmente mitológico, mas agora podemos ter que questionar essa avaliação.
A Espécie Humana Como Escravos dos Anunnaki

Embora os arqueólogos e historiadores convencionais geralmente concordem que nossa espécie tenha começado há cerca de 200.000 anos, a civilização é um advento mais recente que iniciou-se cerca de 7.000 anos atrás.
No entanto, o historiador Anton Parks supõe que a humanidade foi originalmente governada por deuses que podem realmente ter sido seres superiores e colocaram os humanos no papel de trabalhadores e escravos.
Os humanos foram criados especialmente para trabalhar, diz Parks, e seus senhores ocultaram deles uma realidade por trás deste mundo que todos aceitamos como o único plano de existência.
De acordo com Parks, as pessoas ainda são governadas pelo medo e estamos todos de alguma forma ligados a um antigo juramento de lealdade e subserviência, imposto a nós pelos seres conhecidos como Anunnaki, que nos mantêm em servidão física e espiritual.
Segundo os teóricos alternativos, os Anunnaki eram divindades do folclore sumério que escravizavam a raça humana para seu próprio benefício pessoal, e Parks acredita que o DNA desses deuses do Velho Mundo sobreviveu ao longo dos tempos e que seus descendentes ainda podem estar envolvidos na manipulação da humanidade.
A jornalista e pesquisadora Linda Moulton Howe concorda e conecta os deuses antigos aos “Sangues Azuis”, ou o que hoje podemos chamar de realeza ou elite dominante.
A conclusão de Howe é que este apelido vem do sangue infundido de cobre de uma antiga raça reptiliana, em oposição ao sangue infundido de ferro dos seres humanos que o torna vermelho.
Os sangues azuis, diz Howe, podem ser atribuídos à realeza europeia e certos indivíduos que ainda exercem o poder e parecem estar acima da lei.